Mesa da Assembleia Geral:
Victor M. L. dos Santos, Manuel R. Fróis, José, A. O. De Jesus, José M. M. Jorge, Isidro S. Teodoro e Eusébio S. Saraiva.
Conselho Fiscal:
José R. F. Junior, João A. H. Gato, Aurélio, L. Martelo, António S. Pinheiro e António L. Martins.
Direcção:
Álvaro J. F. Martins, Dinis M. V. Fonseca, Manuel T. Botelho, José A.F. Ferreira, José F. F. Rebolo, João A. R. P. Maia, Tomé F. T. Frade, Agostinho B. Calado e Augusto Luís.
2ª Comissão Administrativa da Delegação:
Manuel R. Fróis, (Vice-Presidente da Ass. Geral), Manuel V. Pais, M.V. Pais. António N. Piedade, Artur L. F. Martins, José C. Beira, António G. R. Gomes, Joaquim G. Marta, António A. Lima e Manuel J. S. Pinho.
6.º Biénio 1984/1985, cuja equipa teve como Presidente da Direcção Álvaro Martins.
Neste mandato foram dados passos importantes para a compra total das Instalações da Delegação e, por consequência, para a consolidação do CSA.
No clima de dificuldades e obstáculos imensos que continuavam a existir para manter o “navio a navegar por rumo seguro”, uma nova dificuldade, entretanto, surgiu. Por razões alheias ao CSA, os seus dirigentes não puderem fazer a escritura da parte do edifício que o CSA, no mandato anterior, tinha adquirido. O problema residia na impossibilidade do construtor desipotecar o imóvel para se poder fazer a escritura.
Quando os dirigentes tomaram conhecimento das dificuldades financeiras do construtor e de que a restante parte do edifício não estava vendida, estudaram, analisaram a situação e concluíram que a melhor forma de resolver a situação seria negociarem directamente com o banco e com o construtor e avançarem para a aquisição total do edifício.
Mas não tendo o CSA meios financeiros suficientes, nem qualquer outro apoio que não o dos associados, mais uma vez teria de ser na massa associativa onde se tinha de encontrar a solução. E, como sempre, quando os associados se confrontaram com o problema apresentado pelos seus dirigentes na Assembleia Geral marcada para o efeito, ao verificarem que a proposta apresentada resolvia o problema, aprovaram uma quota suplementar durante 18 meses para a compra
completa do edifício. Este, depois de adquirido, foi adaptado para as actividades associativas do Clube.
Neste e no mandato anterior, devido à compra do edifício da Delegação, viveram-se momentos de muita alegria, de intensa actividade associativa, de grande entrega e solidariedade. Os sargentos sentiam-se confiantes e com um grande orgulho no seu Clube.