Início Corpos Sociais 13º, 14º e 15º Biénio 1999/2004 – Manuel Maria Valente Pais

13º, 14º e 15º Biénio 1999/2004 – Manuel Maria Valente Pais

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Mesa da Assembleia Geral:

Carlos Alberto L. Carreira, Heraclides S. Duarte Primo, Carlos Alberto Alves Capela, Leonildo Augusto Almeida e Jorge S. Pereira.

Conselho Fiscal:

Custódio S. C. Parrulhas, Manuel C. de Sousa, Joaquim M. dos Prazeres Galveia, Carlos Ventura M. Mascarenhas e José Domingues Pereira.

Direcção:

M. Valente Pais, Ilídio da S. Sardico, Francisco da C. Martins, António J. Ferreira Duarte, Luís M. Alves, Manuel Revez Azedo, Fernando M. E. Ferreira, João M. Duarte Landeiro e José Sebastião Lopes da Silva.

9ª Comissão Administrativa da Delegação:

Coordenador principal – António João Ferreira Duarte, Vice – coordenador – António Luís Milhano Palma, Tesoureiro – António Gabriel Duarte, Secretário – Manuel Jorge Melo Valente

VOGAIS: Hermegildo C. Correia Dinis, José R. V. Pereira, Jacinto C. Martins, Manuel P. Gomes Horta, Basílio P. Fernandes, António A. Da Silva Amaral, José V. Alexandre, José M. Alves da Nóbrega, Manuel N. Leitão, José D. de Sousa, António M. Ferreira, Luís J. Lino Teles, Abílio

M. Mendes dos Santos, Rogério M. Martins, Leonildo dos Santos Aguiar

14º BIÉNIO 2001/2002

Mesa da Assembleia Geral:

Carlos Alberto Alves Capela, André Joaquim R. Merendas, António Mendes Gonçalves, Manuel E. Cunha da Silva e José F. S, Venâncio.

Conselho Fiscal:

José Manuel M. Jorge, Manuel C. de Sousa, João Marinha F, Martins, João Augusto S. Cardoso e João Maria da Costa.

Direcção:

Manuel Valente Pais, Octávio J. Santos Cordeiro, Mário Pedro Barradas, Carlos Augusto R. Simões, José Maria B. Peixe, Simão F. de Sousa, Fernando M. F. Ferreira, Manuel S. Esgueira e António A. S. Ferreira.

10ª Comissão Administrativa da Delegação:

Coordenador principal – Carlos Augusto Rodrigues Simões, Vice – coordenador – António Manuel Ferreira, Tesoureiro – Ezequiel Palma Gonçalves, Secretário – António Nascimento Pereira

VOGAIS: Rogério M. Martins, João M. D. Landeiro, Carlos Alberto R. Simões, Manuel N. Leitão, Carlos A. C. Costa, Manuel M. P. Gomes de Almeida, Diamantino Dias Lopes, Jacinto F. Fino Varela, João F. Moreira Marques, José M. Roque Lourenço, Ramiro Martins Cardoso, Manuel Domingos Pereira Pina, Alberto M. Pereira Dias, Armando José da Silva Santos e José Fernando Assunção Fernandes.

15º BIÉNIO 2003/2004

Mesa da Assembleia Geral:

Carlos A. A. Capela, João M. F. Martins, Manuel E. C. da Silva, Manuel E. C. da Silva, Paulo J. S. Pereira e José M. Fernandes S. Venâncio.

Conselho Fiscal:

José Manuel M. Jorge, Luis M. P. da Silva, José J. Paiva Pinto, Lucílio M. Pelixo Monteiro e Gabriel Andrade Morgado.

Direcção:

Manuel V. Pais, Octávio J. Santos Cordeiro, Mário P. Barradas, José A. Fernandes, Victor M. Coelho L. Santos, Fernando M. Eusébio Ferreira, Manuel S. Esgueira, Albano Silva F. Ginja e Fernando J. de Oliveira.

11ª Comissão Administrativa da Delegação:

Coordenador principal – José Fernando Assunção Fernandes, Vice – coordenador – António Manuel Ferreira, Tesoureiro – Ezequiel Palma Gonçalves, Secretário – António Nascimento Pereira

VOGAIS: José M. Duarte Landeiro, Jacinto F. Fino Varela, João F. Moreira Marques, José M. Roque Lourenço, Manuel D. Pereira Pina, Manuel P. Gomes Horta, António J. Canária Ribeiro, Fernando J.

Gonçalves, Manuel D. Loureiro, António M. M. de Almeida, Fernando M. Dorropio Quintas, Joaquim F. Rosado Sande, Paulo A. N, Carreiras Vedor, José Azevedo Pinto, José M. Xavier R. Marreiros e Gabriel Eduardo Leonardo.

13.º, 14.º e 15.º Biénios 1999/2000-2001/2002-2003/2004, cujas equipas tiveram como presidente da Direcção Manuel. Foram mandatos também marcados por alguns acontecimentos muito importantes para a vida do CSA. Logo, no seu 1º primeiro mandato, a 25 de Setembro, de 1999, foi aprovada a seguinte proposta em Assembleia Geral:

1 – Mandatar a Direcção a celebrar com a Direcção Geral do Património, a compra em definitivo do edifício da Sede Social, no valor de 43 mil contos;

2 – Contrair um empréstimo no valor de 40.000 contos junto da Caixa Geral de Depósitos, para concretizar a compra; 3 – Hipotecar o edifício da Delegação, como garantia bancária.

A Direcção avançou para a concretização da proposta, realizou a compra do edifício à Direcção Geral do Património por 43.000 mil contos e, em 19 de Abril de 2000, celebrou a escritura do edifício da Sede Social.

O edifício necessitava de obras de beneficiação e manutenção, tornando as instalações mais funcionais e acolhedoras para as actividades do CSA. Para tal, foram feitas diligências junto do Gabinete Técnico de Alfama (estrutura da Câmara Municipal de Lisboa) presidido pelo vereador António Abreu. Aquele Gabinete considerou que o edifício estava degradado e que necessitava de obras, prometendo que iria estudar uma proposta para apresentar no Programa RECRIA e, caso fosse aprovada, era-nos garantido um apoio de 75% dos custos das obras a realizar. Felizmente, a proposta foi aprovada e com este apoio, o CSA avançou com as obras, com orçamento previsto de

26.543.054$00, tendo o CSA recebido da Câmara um subsídio no valor de 13.595.698$00. A Marinha também contribuiu para estas obras com um subsídio de 5.000.000$00. Foi um bom investimento que deixou o edifício muito lindo, acolhedor e com as instalações mais capazes parao desempenho da actividade associativa.

A 27 de Outubro de 2001, já no 2º mandato desta equipa, são inauguradas as obras na nova Sede Social, com a presença do presidente da Câmara de Lisboa, vários convidados e muitos associados e familiares. Foi o culminar de toda a actividade e obra realizada desde a constituição do CSA, tendo sido dado mais um importante passo no reforço do seu engrandecimento e consolidação.

Os sargentos da Armada com o seu trabalho, o seu esforço e sacrifício conseguiram erguer a grande instituição que é hoje o seu Clube, provando que valeu a pena os sargentos terem lutado, pois, ao conseguirem vencer os obstáculos e dificuldades colocadas por todos os inimigos do associativismo, tornaram o CSA numa instituição prestigiada e respeitada e hoje, uma referência no movimento associativo militar e no meio onde está inserido.

No 2.º mandato, em 3 de Outubro de 2001, foi atribuído ao Clube o Estatuto de Utilidade Pública, o que lhe atribui algumas isenções fiscais.

Por outro lado, continuando este caminho de reconhecimento do prestígio e respeito, o CSA não pôde nem quis continuar isolado, tendo a 4 de Setembro de 2001, solicitado a sua adesão à Federação Portuguesa das Colectividades (hoje Confederação Portuguesa das Colectividades

Cultura, Recreio e Desporto – CPCCRD) sendo aceite a sua filiação, em 13 de Outubro do mesmo ano. Com esta sua importante decisão, o CSA passou, a partir desse momento, a fazer parte desse grande Movimento Associativo, composto por mais de 30 mil colectividades que desenvolvem

trabalho na vertente sócio-cultural e desportiva, recebendo dele os apoios e a experiência acumulada por mais de dois séculos de existência e, reciprocamente, participando também no seu reforço.

Foi neste mandato que foi instituído o Coro Polifónico. A ideia de criar um Coro era muito antiga. Em Novembro de 1975, já tinha sido lançada a ideia de organizar o Coro da Armada também aberto a oficiais e praças, mas tal tentativa seria fracassada, não obstante as diligências então efectuadas para ter acolhimento.

A criação do Coro do CSA, embora se aspirasse há muito, só começou a tomar corpo e com possibilidades de se concretizar, quando se soube que o Comandante Euclides Pio tinha acabado de tirar o curso de maestro. Alguns associados falaram com ele sobre a possibilidade da criação dum coro no Clube, tendo aquele maestro gostado da ideia.

Depois, apresentaram a ideia à Direcção, a qual foi aceite, tendo sido contactado o Maestro. Assim, em 3 de Outubro de 2002, correspondendo a uma aspiração e necessidade sentida por muitos associados, foi criado o Coro Polifónico do CSA, com a participação, orientação e direcção do referido Maestro Euclides Pio.

A criação do Coro veio preencher uma lacuna na actividade cultural do CSA. Depois de alguma expectativa, sobre a sua constituição, rapidamente se inscreveram os sócios e familiares suficientes e começaram os ensaios. Hoje, o Coro para além do prazer que dá a quem ouve as suas belas canções, é um grande embaixador do CSA, pois dá a conhecer o Clube, nos vários locais do País, onde é convidado a actuar.

No 3.º Mandato, 2003/2004, esta equipa, para além das actividades correntes, quando ficou vazio um espaço no rés-do-chão da Sede, elaborou um projecto, realizou as respectivas obras, e criou nesse espaço dois quartos, para apoio aos sargentos que precisassem de alojamento.

Por ter ficado ainda outro espaço vazio no rés-do-chão da Sede, é feito outro projecto para que naquele local se instalasse uma galeria onde o CSA pudesse fazer exposições. Essas obras foram concretizadas e em 23 de Outubro de 2004 foi inaugurada a referida galeria.

Inicia-se ainda neste mandato o processo de compra de uma viatura de 9 lugares para transporte de atletas e apoio a outros serviços do Clube. Para essa aquisição foi importante, o apoio de 20.000 Euros da Câmara Municipal de Almada pois, sem essa verba, com certeza não teria sido possível adquirir aquela viatura.